Vista Panoramica de Patos de Minas

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Patos de Minas Noturna

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O Maior Amor do Universo Jesus Cristo

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O Filho Unigênito do Altíssimo Jesus Cristo Yeshua Nosso Salvador Eterno

Av. Major Gote em Patos de Minas

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Patos de Minas - Mapa da Àrea Central

Patos de Minas - Mapa da Àrea Central

Natal Nascimento de Jesus

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“Dezembro Verde” é Aprovado na AL - O Projeto de Lei 240/18, de Autoria do Deputado Wellington



De autoria do deputado Wellington, 

“Dezembro Verde” é Aprovado na AL

O projeto de Lei 240/18, de autoria do Deputado Wellington do Curso (PSDB), foi aprovado na Assembleia Legislativa do Maranhão nesta quinta (06), e aguarda sanção governamental. O objetivo da proposição é destacar o mês de dezembro como “Dezembro Verde” para a reflexão e realização de ações contra o abandono de animais. “No Maranhão infelizmente animais abandonados nas ruas é uma realidade. Só em São Luís, por exemplo, tem mais de 15 mil animais abandonados. Apresentamos o projeto com base nas sugestões de protetores independentes, de ONG’s de proteção e estudantes. As ações educativas, a serem realizadas no mês como Dezembro Verde torna-se uma necessidade diante das demandas reais, já que por onde passamos, o que vemos são animais abandonados maltratados. Mais que uma preocupação com os animais, estamos diante também, de uma problemática que atinge a saúde pública”, afirma Wellington. O abandono de animais está definido como crime pela Lei Federal 9605/98, no entanto, a prática é recorrente em todo o Estado. A escolha do mês de dezembro é justamente por ser uma época em que crescem o número de casos de abandono, como férias escolares e viagens. O deputado tornou-se referência na realização de ações em benefício dos animais durante todo o seu mandato. O deputado ainda destacou algumas ações em prol dos animais, como o “Cavalos de Lata” que busca acabar com tração animal, uma pena mais severa para quem maltratar animais, destinação de recursos para aquisição de um castra móvel e a implantação de um Hospital Veterinário. Mas as emendas não foram liberadas pelo governador Flávio Dino até o presente momento.

Empossada A Nova Diretoria da Faemg Triênio 2018/2020


Presidida por Roberto Simões, a diretoria é também encabeçada por Breno Mesquita e Rodrigo Alvim, e composta por representantes dos Sindicatos de Produtores Rurais de todas as regiões do estado. Foi empossada nesta terça-feira (28/11), em BH, a diretoria da FAEMG eleita para o triênio 2018/2020. Roberto Simões terá ao seu lado os diretores Breno Mesquita e Rodrigo Alvim. A gestão colegiada é composta ainda por outros 43 representantes de sindicatos dos produtores rurais de todo o estado.A nova gestão reconhece que terá pela frente uma série de desafios, como a questão da contribuição sindical. “Nossas entidades, a Federação e os Sindicatos terão que diversificar a prestação de serviços e difundir a inovação, tecnologia e sustentabilidade, para garantir o desenvolvimento do agronegócio”.


Também foram empossados os gestores de outras entidades do Sistema FAEMG. O Senar Minas será comandado pelo superintendente Antonio do Carmo das Neves, e o Inaes (Instituto Antonio Ernesto de Salvo; entidade de estudos e pesquisas).


 Assembleia Geral
Antes da posse, os presidentes de Sindicatos Rurais se reuniram para a Assembleia Geral Ordinária do Conselho de Representantes da FAEMG. Foram apresentadas as principais ações desenvolvidas pela entidade em 2017, e aprovados a prestação de contas e o orçamento para o próximo ano. presidido por Breno Mesquita e terá como superintendente Pierre Vilela. 



Patos de Minas * Minas Gerais Histórico


* Patos de Minas * Minas Gerias *

** Histórico **
Origem do nome do Município provém da enorme quantidade de patos que existiam no território, encontrados habitualmente em uma grande lagoa, a três quilômetros da margem do rio Paranaíba. Atraídos pela caça abundante e variada, os tropeiros que levavam suas tropas pelo interior de Minas Gerais faziam pouso a beira dessa lagoa, construindo ranchos em que se abrigavam. Neste tempo, todo o oeste de Minas estava coberto de matas, atravessadas apenas por estreitas trilhas, que tinham em alguns pontos, a léguas de distância, vestígios de civilização. Com o correr dos tempos, alguns tropeiros se fixaram no local, formando um povoado. Há ainda outra versão segundo a qual negros fugidos das senzalas de Paracatu e Goiás ali também se localizaram, estabelecendo-se de modo a levarem de corrida, como não raro teria acontecido, aqueles que tentaram tange-los de novo para as cadeias do cativeiro. Documento também ligado as origens da cidade e no qual se fez referência aos negros fugidos é a Carta de Sesmaria, de 29 de maio de 1770, que concedeu a "Manoel Afonso Pereira, homem viandante do caminho do Rio de Janeiro, uma, faixa de terra nos sertões das margens do rio chamado Paranaíba, terra de campos e matas devolutas servindo as mesmas de asilo aos negros fugidos dos moradores de Paracatu e Goiás.

Vinte e três anos depois, em Carta de 20 de julho de 1793, dirigida pela então Câmara de Tamanduá a Rainha D.Maria I, acerca dos limites entre Minas e Goiás, fez-se referência ao fato de que, em Babilônia hoje Lagoa Formosa, Aragão (na entrada da cidade) e Onça, povoados por Manoel Afonso Pereira de Araújo, depois de matarem dois escravos, roubaram-lhe seis mil e tantos cruzados e algum Ouro em Pó.
Admite-se que os nomes citados nos documentos refiram-se a mesma pessoa, considerada assim como do primeiro povoador da atual cidade, sendo a hipótese reforçada pela existência até hoje conhecida, de duas das localidades citadas: Babilônia e Aragão. Quanto ao nome do provável Povoador, nenhuma outra referência a ele se encontra em documentos posteriores, não se sabendo se teria falecido sem deixar herdeiros ou abandonado a região em busca de outras terras.
Em escritura particular, datada de 19 de julho de 1826, Antônio da Silva Guerra e sua mulher Luíza Corrêa de Andrade, doaram, conforme reza o aludido documento, "uma gleba de terras de cultura e campos na fazenda denominada "Os Patos" ao glorioso Santo Antônio, a fim de se lhe edificar um templo e também para cômodos dos povos". Esta a origem do patrimônio da antiga paroquia de Santo Antônio de Patos, a qual foi criada em 1850.
Em 1866, foi criado o Município, com a denominação de Santo Antônio dos Patos, com terras dos Municípios de Patrocínio, Paracatu e São Francisco das Chagas de Campo Grande. O Município recebeu os topônimos de Santo Antônio dos Patos (simplificado, mais tarde, para Patos); Guaratinga contrariando a opinião dos munícipes); e, finalmente, Patos de Minas.
Gentílico: patense